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Sair do emprego: da dispensa à demissão [Estudo de 2023]

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Sair do emprego: da dispensa à demissão

Seja na vida privada ou profissional, rompimentos nunca são fáceis.

Dilemas sem fim, noites sem dormir e tentativas inúteis de encontrar uma saída perfeita. Cantarolando “É ficar ou partir”, esperando um sinal, mudando de ideia mil vezes.

Às vezes é você quem toma a decisão. Outras vezes, a decisão é tomada por você.

São muitos os fatores a considerar ao sair de um emprego. Por um lado, salários baixos. Por outro, ótimos colegas. Ficar pelo benefício de academia gratuita ou sair para melhores oportunidades de emprego? E a questão final é: como isso deve terminar? É melhor pedir demissão ou ser demitido?

Se terminar um emprego tivesse um status de relacionamento no Facebook, seria complicado.

Você está se identificando? Não é uma surpresa. O mercado de trabalho de hoje é uma imagem em rápida mudança. Desligamentos, pedidos de demissão e perda de emprego são acontecimentos diários para milhões de pessoas.

Vamos dar uma olhada em alguns dados recentes sobre o assunto.

  • Cerca de 50,5 milhões de pessoas pediram demissão em 2022, superando os 47,8 milhões em 2021, segundo dados da Secretaria de Estatísticas Trabalhistas dos Estados Unidos.
  • 15,4 milhões de pessoas foram demitidas em 2022, uma diminuição de 62% em relação a 2020, segundo a Zippia.
  • Quase 20% da geração Z e 15% da geração Y afirmaram que ficariam felizes se fossem demitidos hoje, como revelou uma pesquisa conduzida pela Harris Poll para a Bloomberg News em janeiro de 2023.
  • Como descobriu um novo relatório do LinkedIn, 61% dos trabalhadores dos EUA estão pensando em deixar seus empregos em 2023.
  • Ser demitido não é o fim da carreira. 91% dos executivos que foram demitidos acabaram encontrando um cargo tão bom quanto ou melhor que o anterior, como revelou um estudo da Zippia.

Segundo a Secretaria de Estatísticas Trabalhistas dos Estados Unidos, o trabalhador comum tem 25% de chance de ser demitido em algum momento de sua carreira. Muitas vezes vem como um choque e um sofrimento. Ainda assim, nem sempre é o caso. Tampouco é a única forma de terminar um emprego. Hoje em dia, muitas pessoas repensam suas carreiras e decidem pedir as contas.

No mercado de trabalho atual, pedir demissão e perder o emprego têm se tornado experiências cada vez mais comuns. Embora nunca seja fácil enfrentar a incerteza e as pressões financeiras que vêm com a perda ou saída de um emprego, isso pode servir como uma oportunidade de crescimento e novos começos. Uma benção disfarçada.

Na Zety, entrevistamos 1.000 funcionários para examinar:

Principais descobertas:

  • 9 entre 10 participantes pediram demissão. 62% deles se orgulham disso.
  • 73% pediriam demissão do emprego se não tivessem nenhuma chance de crescimento.
  • 54% afirmam que têm mais medo de serem demitidos do que de morrer.
  • 64% acreditam que sair do emprego faria com que se sentissem inúteis.
  • 75% sentem vergonha de serem demitidos. 1 entre 3 escondeu o fato de sua família.
  • 64% afirmam que, a longo prazo, o desligamento acabou sendo benéfico para a carreira.
  • Ir trabalhar embriagado, falta de profissionalismo e habilidades ruins de trabalho em equipe são considerados os principais bons motivos para demitir um funcionário.

Mas não entregue os pontos agora. Continue lendo para descobrir o que mais nosso estudo revelou sobre rescisão e demissão.

Experiência direta em terminar um emprego

Sair do emprego: da dispensa à demissão

Para começar, perguntamos aos entrevistados como eles saíram do seu último emprego.

  • 57% dos participantes pediram demissão do último emprego, 26% foram demitidos e 17% escolheram “Outro” como resposta.

Em relação a pedir demissão, houve disparidades entre os diferentes grupos demográficos. Vamos detalhar mais.

Gênero: mulheres — 61% pediram demissão vs. homens — 52%

Idade: 25 anos ou menos — 60% pediram demissão vs. entre 26 e 40 anos — 52%

Setor: educação — 61% pediram demissão vs. manufatura — 52%

Experiência de trabalho: 11 anos ou mais — 66% pediram demissão vs. de 3 a 5 anos — 53%

Tamanho da empresa: 501 funcionários ou mais — 64% pediram demissão vs. de 51 a 200 funcionários — 54%

Renda anual: 25.000 dólares americanos ou menos — 61% pediram demissão vs. 75.000 dólares ou mais — 49%

Em contrapartida, a única diferença perceptível com a experiência de ser demitido foi observada nas respostas dadas por diferentes faixas etárias.

Idade: entre 26 e 40 — 33% foram demitidos vs. 25 anos ou menos — 16%

Em particular, a Geração Z parece ser um disruptor do mercado de trabalho quando se trata de deixar o emprego. Vamos falar mais sobre isso na próxima seção do artigo. Mas por enquanto vamos continuar.

Quase 6 entre 10 (58%) participantes afirmaram já terem ficado desempregados por mais de 6 meses em algum momento da carreira. Disparidades em diferentes grupos demográficos a serem observadas:

Etnia: minorias étnicas — 64% vs. branco — 57%

Setor: saúde — 69% vs. negócios e finanças — 54%

Tipo de trabalho: colarinho azul — 66% vs. colarinho branco — 57%

Tamanho da empresa: de 1 a 50 funcionários — 71% vs. 501 ou mais — 52%

Renda anual: 25.000 dólares americanos ou menos — 64% vs. de 50.000 a 74.999 dólares — 55%

Parece que as empresas maiores proporcionam empregos mais estáveis e um maior número de oportunidades profissionais. Nesse sentido, as corporações não são tão ruins quanto se acredita.

Agora, vamos nos concentrar nas estatísticas relacionadas à experiência direta de pedir demissão e ser demitido. Pedimos aos participantes que compartilhassem quantas vezes haviam pedido demissão ou sido demitidos.

Ao longo de sua vida profissional, quantas vezes você pediu demissão?

  • Nunca – 7%
  • 1 ou 2 vezes – 47%
  • 3 ou 4 vezes – 33%
  • 5 vezes ou mais – 13%

  [negócios e finanças — 21% vs. saúde — 7%]

Ao longo de sua vida profissional, quantas vezes você foi demitido?

  • Nunca – 24%
  • 1 ou 2 vezes – 37%
  • 3 ou 4 vezes – 26%
  • 5 vezes ou mais – 13%

  [manufatura — 23%, negócios e finanças — 22%, educação — 8%]

Funcionários de negócios e finanças são os que mais mudam de emprego constantemente. Está na hora de ver descobertas detalhadas sobre pedir as contas.

Pedir demissão: números e emoções

Sair do emprego: da dispensa à demissão

Pedir demissão está em alta no mercado de trabalho. Nosso estudo confirma isso.

Há muitas razões por trás desse fenômeno. No “Estado do local de trabalho global: relatório de 2022” da Gallup, 50% dos trabalhadores relataram sentir-se estressados em seus empregos diariamente, 41% se sentem preocupados, 22% tristes e 18% irritados. Com a crescente conscientização sobre saúde mental, cada vez mais pessoas mudam as prioridades e buscam o equilíbrio entre vida pessoal e profissional. Procuram novas oportunidades profissionais, o que leva a pedidos de demissão.

Além disso, as novas gerações trazem novas regras para o mercado de trabalho. Os membros da geração Z são corajosos, exigentes e querem trabalhar por uma causa maior. Eles dão ênfase ao trabalho orientado por metas e a um bom equilíbrio entre vida pessoal e profissional. Os funcionários da geração Z valorizam flexibilidade, crescimento e oportunidades de promoção.

Um estudo da Paychex sobre conciliar vários empregos revelou que, embora 40% dos trabalhadores em geral tenham atualmente vários empregos, esse número sobe para quase metade da geração Z. Um total de 47% mantêm três ou mais empregos.

Aqui vamos nós. Bem, é muito mais fácil pedir demissão de um emprego se você tiver outro na manga. Para os membros da geração Z, os empregos vêm e vão, mas sua carreira veio para ficar.

Vamos passar às emoções relacionadas com o pedido de demissão.

Quando perguntados, “Como você se sentiu ao pedir demissão?”, participantes responderam o seguinte:

  • Feliz – 48%

  [trabalhando remoto — 62%, colarinho azul — 56%, minorias étnicas — 55%, empresa com 1 a 50   funcionários — 55%]

  • Deprimido – 23%

  [negócios e finanças — 31%; 1 a 2 anos de experiência de trabalho — 30%]

  • Neutro – 29%

Além disso, um total de 62% afirmou que pedir demissão fez com que se sentisse orgulhoso. A porcentagem foi ainda maior para participantes de minorias étnicas (77%).

Assumir o controle pode ser fortalecedor.

Veja mais alguns resultados da pesquisa que vale a pena mencionar:

  • 75% dos entrevistados contaram para a família e os amigos que haviam pedido demissão. Porém, funcionários da indústria de negócios e finanças foram um pouco menos abertos. 67% informou a família e os amigos sobre pedir demissão.
  • Ao mesmo tempo, 68% dos entrevistados afirmaram que podiam se identificar com pessoas que esconderam o fato de terem pedido demissão.
  • Surpreendentemente, 62% disseram que voltariam ao empregador do qual pediram demissão.

Também perguntamos aos participantes se pedir demissão acabou sendo bom para suas carreiras. Um total de 67% concordou, 24% discordou e 9% não tinha certeza.

Mas e quando se está na pele do outro? Como as pessoas se sentem ao serem mandadas embora? É isso que vamos explorar a seguir.

Como é perder um emprego? Estatísticas de 2023 sobre ser demitido

Sair do emprego: da dispensa à demissão

Vamos refletir sobre como é perder um emprego.

  • Surpreendentemente, 51% se sentiram felizes depois de perder o emprego. 27% ficaram deprimidos, enquanto 22% permaneceram neutros. Ser demitido pareceu pior para trabalhadores do setor de saúde. 37% deles se sentiram deprimidos quando isso aconteceu.

Infelizmente, a alegria não foi a única emoção sentida pelos participantes quando perderam o emprego.

  • 75% dos entrevistados admitiram que se sentiram envergonhados por terem sido demitidos. 1 entre 3 havia escondido da família o fato de ter perdido o emprego.
  • Para os trabalhadores da indústria de negócios e finanças, a perda de emprego foi ainda mais difícil do que para os entrevistados empregados em outros setores. Um total de 84% afirmou que ser demitido os fez sentir vergonha. Além disso, quase metade deles não havia contado o fato para familiares (44%) e amigos (48%).
  • Os entrevistados com renda anual superior a 75.000 dólares mostraram uma tendência maior de manter silêncio sobre a perda do emprego em comparação com pessoas que ganham entre 25.000 e 49.999 dólares – 43% vs. 21%, respectivamente.

Em um ponto positivo, um total de 64% dos participantes acreditam que essa dispensa acabou sendo boa para a sua carreira.

Bem está o que bem acaba. Mas o que é melhor, ser demitido ou pedir demissão?

O que é melhor? Pedir demissão ou ser demitido?

Sair do emprego: da dispensa à demissão

Está na hora da grande pergunta: pedir demissão ou ser demitido?

51% dos entrevistados consideraram pedir demissão como uma forma melhor de terminar o emprego. 31% preferiram ser demitidos, enquanto 18% os avaliaram como o mesmo.

Nenhuma surpresa. Todos nós conhecemos as regras de um rompimento. “Não é você, sou eu.”

Também perguntamos qual forma de terminar um emprego nossos entrevistados acreditavam ser mais comum. 47% escolheram pedir demissão e 22% selecionaram ser demitido. Ao mesmo tempo, 31% consideraram ambas as opções igualmente comuns.

Suposições precisas. Como a Secretaria de Estatísticas Trabalhistas dos Estados Unidos relatou no resumo da Pesquisa de Vagas de Emprego e Rotatividade de Mão de Obra de abril de 2023, os pedidos de demissão (4 milhões) aumentaram, enquanto os desligamentos e dispensas (1,5 milhão) diminuíram.

Vamos passar agora para as emoções relacionadas à perda do emprego.

Medo de ser demitido e emoções relacionadas à perda do emprego

Sair do emprego: da dispensa à demissão

Perda de emprego. A soma de todos os medos. Vamos ver que emoções ser demitido evoca.

  • Quase 6 entre 10 (58%) funcionários confessaram ter medo de serem demitidos.
  • Funcionários do setor educacional (80%) e trabalhadores de colarinho azul (73%) mostraram o maior medo de perder o emprego de todos os grupos demográficos. Pelo contrário, os participantes que se descreveram como um híbrido de trabalhador colarinho branco e azul (42%) e funcionários da indústria de negócios e finanças (48%) revelaram ser os que menos temem ser demitidos.

Indo mais a fundo:

  • 65% dos participantes da pesquisa admitiram ter mais medo de perder o emprego do que de ficar doente ou ter problemas de saúde.

Melhor morto do que desempregado? Perturbador, para dizer o mínimo.

Curiosamente, os participantes com experiência de trabalho de mais de 11 anos tendem a ser mais resistentes ao medo de perder o emprego do que outros. Um total de 42% declarou que ser demitido não lhe dava mais medo do que morrer. Quanto mais tempo você trabalha, menos se importa? Ou talvez a regra de “mais velho, mais sábio” se aplique?

Quais emoções estão associadas a perder o emprego? Perguntamos aos entrevistados como se sentiriam se fossem demitidos.

  • 64% acreditam que perder o emprego faria com que se sentissem inúteis, 62% solitários e 60% idiotas.

Que triste.

Você é mais do que o seu trabalho. Nem sequer duvide.

Motivos para pedir demissão e ser demitido

Sair do emprego: da dispensa à demissão

Está na hora de focar nas razões para deixar um emprego. O que nos faz pedir as contas? Devemos esperar pela gota d'água? Pedir demissão é uma decisão tomada por capricho? Ou é resultado de uma consideração de longo prazo? Vamos descobrir.

Pedimos aos participantes que compartilhassem o que os faria pedir demissão.

Eu pediria demissão se… [% de concordo um pouco / concordo plenamente]

  • meu salário fosse baixo – 78%

  [minorias étnicas — 87%]

  • eu recebesse uma oferta melhor – 77%

  [setor da saúde — 86%]

  • eu não tivesse nenhuma chance de crescimento – 73%
  • meu ambiente de trabalho fosse negativo – 71%
  • meu trabalho não tivesse sentido – 70%

  [setor da saúde — 78%]

  • meus valores pessoais colidissem com os valores do empregador – 70%
  • minhas tarefas no trabalho fossem chatas – 63%

  [6 a 10 anos de experiência de trabalho — 74%; nível de mestrado — 74%]

  • eu começasse a namorar um colega – 60%

  [indústria de manufatura — 73%]

  • eu começasse a namorar meu chefe – 58%

  [setor de educação — 71%, minorias étnicas — 67%]

  • eu tivesse que trabalhar com clientes – 57%

  [setor de educação — 72%]

Salário baixo, uma melhor oferta de emprego e falta de oportunidades de ascensão profissional estão liderando. Empregadores, tomem nota. O melhor investimento é no potencial humano.

Vamos continuar. Também demos aos entrevistados a oportunidade de compartilhar mais motivos pelos quais pediriam demissão. Estes incluíram os seguintes:

  • Querer mudar de carreira e/ou mudar para uma nova indústria
  • Perder o interesse em um trabalho, sentir-se entediado
  • Estresse, pressão no trabalho
  • Sobrecarga de trabalho
  • Problemas de saúde (físicos e mentais)
  • Sentir-se deprimido
  • Sentir-se desrespeitado
  • Sentir-se desconfortável no trabalho
  • Conflito com um gerente
  • Discriminação na empresa
  • Ambiente inseguro
  • Ser assediado e não obter apoio
  • Corte salarial e outras questões salariais
  • Reestruturação da empresa
  • Empresa em crise
  • Realocação

Está na hora de mudar a perspectiva e focar no que está por trás da rescisão do contrato de trabalho. Perguntamos aos participantes o que eles consideravam bons motivos para demitir alguém.

Se eu fosse um empregador, demitiria um funcionário que… [% de concordo um pouco / concordo plenamente]

  • veio trabalhar embriagado mais de uma vez – 74%

  [mais de 11 anos de experiência de trabalho — 87%]

  • não é profissional – 73%
  • não trabalha bem em equipe – 71%

  [indústria de manufatura — 82%; nível de mestrado — 79%]

  • frequentemente chega atrasado – 71%

  [mais de 11 anos de experiência de trabalho — 82%; indústria de manufatura — 81%; nível de mestrado — 81%]

  • não aprende com seus erros – 71%
  • não assume responsabilidade por suas ações – 69%
  • usa em excesso os recursos da empresa para fins pessoais – 69%

  [setor de educação — 78%; nível de mestrado — 78%]

  • não se encaixa na cultura da empresa – 67%

  [minorias étnicas — 77%]

  • namora um colega – 61%

  [setor da saúde — 74%]

Profissionalismo, habilidades de trabalho em equipe, pontualidade e capacidade de aprender com os próprios erros são desejáveis em diferentes carreiras e setores. Ao mesmo tempo, os participantes da pesquisa concordaram unanimemente que embriaguez e trabalho não combinam. Sóbrio é mais seguro. Tanto nas estradas quanto no mercado de trabalho.

Quando solicitados a fornecer mais alguns motivos para demitir alguém, os entrevistados citaram:

  • Contínuo desempenho ruim no trabalho sem melhoria suficiente
  • Absenteísmo (faltar frequentemente, faltas injustificadas)
  • Mentir no currículo, trapacear ao se candidatar ao emprego
  • Atitude geral ruim no trabalho
  • Preguiça
  • Uso excessivo do celular para fins pessoais
  • Criar um ambiente de trabalho hostil
  • Insubordinação
  • Dano deliberado aos bens da empresa
  • Comportamento antiético
  • Comportamento criminoso (por exemplo, roubo, revelar segredos comerciais, assédio, falsificação de registros da empresa)

Então, você pode minimizar as chances de ser demitido sendo honesto, agindo com ética e mantendo-se produtivo. Simples assim.

Quer você passe por uma dispensa ou demissão, lembre-se de que todo final é apenas um novo começo. Encontre coragem para lutar por um futuro profissional melhor. Como a satisfação no trabalho anda de mãos dadas com o bem-estar geral, o emprego vai muito além de pagar as contas.

O momento é agora. Que seus esforços sejam recompensados. 

Metodologia

Os resultados apresentados foram obtidos por meio de uma pesquisa online com 990 entrevistados usando uma ferramenta personalizada de enquete. Eles foram perguntados sobre diferentes formas de terminar um emprego. As perguntas incluíam do tipo sim ou não, questões baseadas em escala relacionada aos níveis de concordância com uma afirmação, perguntas com possibilidade de múltipla escolha de uma lista de respostas potenciais e uma pergunta que permitia respostas abertas. Todos os entrevistados incluídos no estudo foram aprovados em uma pergunta de verificação de atenção.

Limitações

Os dados que estamos apresentando são baseados em autorrelatos dos entrevistados. Cada pessoa que participou de nossa pesquisa leu e respondeu a cada pergunta sem nenhuma administração de pesquisa ou interferência. Reconhecemos que existem muitas limitações potenciais com dados autorrelatados, como memória seletiva, redução, atribuição ou exagero.

Fontes

Declaração de uso justo

Quer compartilhar os resultados de nossa pesquisa? Vá em frente. Sinta-se à vontade para usar nossas imagens e informações onde desejar. Apenas adicione um link para esta página, por favor – isso permitirá que outros leitores se aprofundem no tópico. Além disso, lembre-se de usar este conteúdo exclusivamente para fins não comerciais.

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Bruno Bertachini
Com 10 anos de experiência trabalhando em RH, Bruno escreve sobre carreira, criação de currículos e busca de emprego. Membro da Associação Profissional de Redatores de Currículos e Coaches de Carreira (PARWCC), Bruno escreveu mais de 100 artigos para a ResumeLab desde 2021.
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