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Os piores arrependimentos na carreira (que você pode evitar)

Os piores arrependimentos na carreira (que você pode evitar)

Arrependimentos na carreira são comuns, mas você não precisa cometer os mesmos erros dos outros. Por que não aprender com eles?

arrependimentos na carreira

 

Todos já sentimos o gosto amargo do arrependimento. Criado no fundo do seu cérebro, por escolhas, memórias e atitudes, ele pode pesar toneladas na boca do estômago. Esse tipo único de mal-estar pode aparecer por todo tipo de experiências de vida: alguns se arrependem de não passar tempo suficiente com quem amam, enquanto outros lamentam não ter se manifestado contra uma injustiça que presenciaram.

 

Há também o nosso trabalho.

 

Passamos, geralmente, um terço ou mais do nosso dia no trabalho. Não é de se surpreender que arrependimentos e dúvidas em relação às nossas carreiras apareçam com frequência. Desde não negociar salários, até permanecer em um emprego sem perspectiva de avançar profissionalmente, nossos empregos são campos férteis para plantar as sementes do arrependimento. Apesar disso, alguns sortudos realmente apreciam sua rotina no trabalho, e nós também os ouvimos.

 

Entrevistamos mais de 1.000 pessoas para colocar os arrependimentos laborais - e a satisfação no trabalho - sob o microscópio. Fomos a fundo em suas respostas e analisamos arrependimentos comuns, tomada de riscos, o valor do dinheiro versus a felicidade, e as diferenças entre as experiências dos entrevistados masculinos e femininos. Prontos? Vamos mergulhar de cabeça.

 

Arrependimentos na carreira são comuns

 

arrependimentos na carreira

 

Muito se fala hoje em dia sobre alcançar o nirvana profissional. Seria essa ideia algo bom demais pra ser verdade? Nossos entrevistados pintaram um quadro um pouco mais realista da vida profissional, com apenas 2% relatando não ter arrependimentos em suas carreiras.

 

O que os nossos entrevistados mais se arrependem foi de não tomar mais iniciativas no trabalho. Quando as tarefas viram rotineiras, é fácil tornar-se complacente e, ocasionalmente, deixar-se levar pela maré.

 

A falta de orientação ou de um mentor, não correr riscos e não priorizar suas vidas pessoais foram os próximos arrependimentos mais comuns entre os participantes. Sobre mentores, a pesquisa revelou que programas que oferecem esses serviços são tão benéficos para os funcionários quanto para a empresa: iniciativas de mentoring são ótimas para aumentar as taxas de retenção de talentos, portanto economizam muito dinheiro para as empresas ao diminuir a rotatividade de empregados.

 

Muitos também disseram se arrepender de ter "ficado de molho" em um emprego não-ideal por mais tempo do que gostariam, ao invés de sair o quanto antes. Então, o que seria necessário para alguém realmente se demitir? Falta de reconhecimento do chefe, tarefas pouco estimulantes e horas extras intermináveis são alguns desses fatores.

 

Diferenças de gêneros nos arrependimentos na carreira

 

arrependimentos na carreira

 

Arrependimentos são profundamente pessoais e, de acordo com nossa pesquisa, há uma divisão bem significativa entre os arrependimentos sentidos por homens e mulheres no trabalho.

 

Mulheres se arrependem 34% mais que homens de não falar sobre algum problema no trabalho. Na era #MeToo, o tema de mulheres achando sua voz têm surgido constantemente, e mulheres se sentindo não ouvidas ou completamente ignoradas no trabalho, são apenas algumas das muitas preocupações levantadas. Ao entender que homens que se manifestam sobre problemas no trabalho tendem a ser promovidos enquanto mulheres que fazem o mesmo são afastadas, não é surpresa que as entrevistadas se autocensurem com tanta frequência.

 

Por outro lado, o maior arrependimento que aflige os entrevistados do sexo masculino foi não ter trabalhado mais duro em seus empregos: homens experimentaram esse sentimento 28% mais que mulheres. Eles também lamentaram não ter trabalhado mais tempo por dia em seus empregos, embora trabalhar longas horas tenha efeitos devastadores na saúde e bem-estar das pessoas.

 

Os três arrependimentos seguintes das mulheres têm relação com dinheiro: não negociar um salário inicial mais alto, escolher uma área que não paga muito bem, e não ser agressiva o suficiente durante negociações de aumentos.

 

Quem não arrisca não petisca

 

arrependimentos na carreira

 

Correr riscos calculados é uma parte importante da vida e pode resultar em sucesso quando feito corretamente. Não é de se admirar que 78% dos entrevistados desejavam ter tomado mais riscos nas suas carreiras.

 

O arrependimento mais comum - que atingiu 28% da população pesquisada - foi não seguir uma paixão. Outros 26% lamentaram não ter negociado um salário mais competitivo, e 24% desejavam ter conseguido um aumento melhor. Antes de cair na mesma armadilha financeira, certifique-se de aprimorar suas habilidades de negociação para melhor discutir salários e aumentos no trabalho.

 

Quando se trata de correr riscos, as mulheres entrevistadas revelaram arrependimentos em relação à remuneração com uma taxa muito mais alta que os homens: negociar um aumento foi de longe o risco mais prevalente que as mulheres gostariam de ter assumido, 40% mais do que os homens. Negociar um salário inicial mais alto ficou em um distante segundo lugar, seguido por voltar a estudar.

 

Os homens, por outro lado, desejavam ter entrado em uma startup 42% mais frequentemente que as mulheres. Pular da cultura corporativa pro mundo das startups não é fácil, mas pode valer a pena. Seguindo a mesma veia empreendedora, homens também se arrependeram de não criar seu próprio negócio, além de não se mudarem para buscar uma oportunidade de trabalho.

 

Aqueles que resolveram pular

 

arrependimentos na carreira

 

Qual o contrário de arrependimento? Levantar a cabeça, lutar com unhas e dentes e mergulhar em águas perigosas! Elas são lamacentas e agitadas, mas se você perguntar aos nossos entrevistados, elas podem mudar sua vida para melhor.

 

O risco mais comum que as pessoas assumiram foi largar um emprego que não gostavam, com 56%. Outros 41% dos entrevistados resolveram se aventurar mais ainda ao trocar de área em suas carreiras e 39% manifestaram-se sobre um problema ou injustiça no trabalho.

 

A questão que segue essa tomada de riscos, claro, é: quantas pessoas molharam o pé no desconhecido e se arrependeram? Felizmente, para os entrevistados nas categorias mencionadas acima, mais de 70% não se arrependeu nem um pingo. Negociar um aumento foi a decisão menos lamentável de todas, com 87% das pessoas dizendo que estavam felizes por tê-lo feito.

 

Mulheres tomaram o risco de retornar aos estudos 20% mais frequentemente que os homens - e embora voltar a estudar ao mesmo tempo em que se trabalha pode ser muito desafiador, existem maneiras de obter sucesso nesse empreendimento. Enquanto isso, entrevistados do sexo masculino mostraram um apetite voraz para riscos relacionados a startups quando comparados com seus semelhantes do sexo feminino: impressionantes 64% mais homens arriscaram ingressar em uma empresa iniciante.

 

Satisfação em números

 

arrependimentos na carreira

 

Quando pedimos aos entrevistados que avaliassem sua felicidade no trabalho, a maior parte das pessoas nos deu uma resposta morna: 32% estavam moderadamente satisfeitos, seguidos por 27% que estavam muito satisfeitos, e 23% que estavam ligeiramente satisfeitos. Apenas 13% disseram não estarem nada satisfeitos, mas infelizmente, foi o “extremamente satisfeito” que obteve o menor volume de respostas - apenas 6%.

 

O centro do velho debate “dinheiro ou felicidade” é se pessoas não-tão-satisfeitas com seus empregos escolheriam mais felicidade no trabalho em troca de menos dinheiro no bolso. E o que os entrevistados responderam? Sim, claramente. Setenta por cento disse que preferiria um emprego satisfatório que não paga tão bem assim, enquanto apenas 30% preferiria uma grande quantia de dinheiro ligada a uma posição insatisfatória.

 

Pelo amor ao dinheiro

 

arrependimentos na carreira

 

Como escreveu Robert Kiyosaki: “o dinheiro não é a coisa mais importante da sua vida, mas afeta tudo o que é importante”. Quão importante ele é na satisfação profissional? Decidimos explorar como as pessoas vêem o dinheiro como fator na escolha da carreira.

 

Os resultados foram relativamente equilibrados, mas uma pequena maioria (56%) relatou não priorizar seu salário ao aplicar-se para uma vaga de trabalho. Os outros 44% fizeram do dinheiro uma prioridade durante a busca por um emprego. E quando dividimos os dados por gênero, os homens foram mais propensos a se concentrar no dinheiro do que as mulheres.

 

Embora dinheiro não compre felicidade, ser pago de forma justa (e, se você tiver sorte, generosamente) pelo seu trabalho é um fator importante para se ter uma carreira gratificante - mas, ainda assim, é só um dos fatores. Sempre considere os outros aspectos do seu pacote de remuneração ao pesar o valor do emprego, incluindo comissões, localização do escritório, estabilidade da empresa, e benefícios como plano médico.

 

Não há nada de errado em cruzar os dedos na espera de um belo pagamento, mas a realidade é muito mais sóbria para nossos entrevistados: dentre aqueles que priorizaram o dinheiro, apenas 16% foram agradavelmente surpreendidos pelas ofertas recebidas, comparado com 49% que acabaram ganhando menos do que o antecipado. Entrevistados que não priorizaram seu salário retornaram números um pouco mais baixos, com apenas 11% excedendo suas expectativas salariais e 53% ganhando menos do que esperavam.

 

Em busca da felicidade

 

arrependimentos na carreira

 

Para alguns, “faça o que você ama” é uma ilusão dos tolos. Para outros, é algo a ser conquistado. Dentre nossos entrevistados, impressionantes 46% foram capazes de seguir uma carreira pela qual eram apaixonados. E, embora isso possa parecer um sonho tornado realidade, há realmente um lado sombrio em trabalhar com sua paixão todos os dias: torna-se monótono após um tempo.

 

Embora quase metade da população pesquisada tenha conseguido uma vaga no mercado de trabalho fazendo algo que ama, entre aqueles que escolheram seguir uma paixão como carreira, 44% disseram que seu ofício se transformou em “só trabalho” após certo período.

 

Em um lado positivo, 40% dos trabalhadores que escolheram uma carreira mais “realista” em relação à sua verdadeira paixão acabaram amando seus empregos ao longo do tempo. Se isso parece loucura para você, repense: empregando algumas dicas simples é totalmente possível reformular a maneira como você vê sua carreira.

 

Você ainda não perdeu o trem

 

arrependimentos na carreira

 

Os eternos otimistas do nosso mundo dizem que nunca é tarde para mudar de carreira, e a maioria da população pesquisada concorda. Pouco mais da metade dos entrevistados (52%) sente que as portas ainda estão abertas para uma mudança radical na carreira. Outros 25% disseram que já é tarde, enquanto 23% simplesmente não tinham certeza.

 

Nossa pesquisa revelou que a chama da positividade ardia mais intensamente entre os jovens entrevistados, e se enfraquecia lentamente a cada faixa etária. Oitenta por cento dos entrevistados entre 18 e 24 anos acreditam que não era tarde para perseguir seus sonhos, enquanto apenas 8% foram pessimistas.

 

Quando chegou a hora do pessoal entre 35 e 44 anos responder, apenas 49% sentiram-se confiantes de que poderiam mudar de carreira, enquanto 25% disseram que o momento já passou. Praticamente um quarto dos entrevistados dos dois grupos mais velhos (45 a 54 e 55 a 64) sentiu que uma mudança na carreira ainda era realista para eles.

 

Conclusão

 

A carreira pode ser uma estrada difícil, com muitas curvas e surpresas, e a jornada de duas pessoas nunca será igual. No entanto, um ponto em comum entre quase todos os entrevistados - cerca de 98% - foi o arrependimento. De não tomar mais iniciativa a não buscar ajuda o suficiente, arrependimentos relacionados ao trabalho afligiram quase todas as pessoas pesquisadas. Enquanto mulheres mais frequentemente lamentam não se expressar no trabalho, seja em geral ou em relação a conseguir um aumento, homens disseram se lamentar por não ter trabalhado mais duro ou mais horas.

 

O arrependimento nasce da ausência da tomada de riscos, e mais de um terço da população pesquisada desejava ter arriscado mais em sua carreira. A oportunidade perdida mais comum foi perseguir uma paixão, e dentre as decisões difíceis tomadas, abandonar um emprego que os entrevistados não gostavam foi de longe a mais frequente. Apenas um pouco mais de um quarto desses tomadores de riscos acabou se arrependendo de suas decisões.

 

Quando se tratou de dinheiro, a maioria dos nossos entrevistados estava um pouco menos interessada em um salário agressivo do que em uma carreira satisfatória. Salário não foi a principal motivação por trás de suas escolhas de carreiras, e a maioria não trocaria seus empregos por um pagamento mais recheado, se ligado a um trabalho menos gratificante.

 

O lado bom de tudo isso? Mais da metade de nossos entrevistados sente que não é tarde demais para seguir com as mudanças de carreira que eles vêm desejando. Apesar do pessoal abaixo de 25 anos sentir-se mais forte em relação a esse potencial, até certo ponto, a esperança não morreu em nenhum dos grupos demográficos.

 

E você? Cada nova busca em uma carreira começa com um currículo perfeito, então por que não confiar na Zety quando se trata de criar currículos chamativos e atraentes? Completo, inclusive com um criador de cartas de apresentação no mesmo estilo, Zety.com tem todos os modelos, templates, dicas e ferramentas que você precisa para conseguir o emprego que realmente deseja.

 

Metodologia

 

Pesquisamos 1.011 entrevistados através da plataforma Mechanical Turk da Amazon. Apenas entrevistados que trabalham a mais de três anos foram incluídos e todos os entrevistados incluídos no estudo passaram por uma pergunta de verificação de atenção. Uma lista clara de arrependimentos ligados a carreiras foi criada através de diversas etapas de pesquisa, colaboração coletiva e entrevistas. Para a enquete final, apresentada a todos os 1.011 respondentes, selecionamos os 30 arrependimentos relativos a carreiras mais comuns identificados em pesquisas anteriores.

 

Limitações

 

Os dados aqui apresentados são baseados em autorrelatos dos entrevistados. Cada participante da nossa pesquisa leu e respondeu cada questão sem nenhuma administração ou interferência dos pesquisadores. Existem muitos potenciais problemas em dados autorrelatados como memória seletiva, atribuição ou exagero.

 

Algumas perguntas e respostas foram reformuladas ou reduzidas para maior clareza e facilidade de entendimento para os leitores. Em alguns casos, as porcentagens apresentadas podem não somar 100%; isso acontece devido ao arredondamento ou às respostas “nenhum/incerto/desconhecido” não serem consideradas nas estatísticas.

 

Fontes

 

https://hypescience.com/os-25-maiores-arrependimentos-na-vida-quais-sao-os-seus/

https://www.sodexobeneficios.com.br/qualidade-de-vida/noticias/mentoring-otimo-para-empresas-e-profissionais.htm

https://economia.ig.com.br/2016-05-16/7-principais-motivos-por-que-pessoas-pedem-demissao.html

https://epocanegocios.globo.com/Mundo/noticia/2017/12/movimento-metoo-e-personalidade-do-ano-de-2017-da-time.html

https://www.uai.com.br/app/noticia/saude/2018/01/23/noticias-saude,220445/trabalhar-muito-traz-riscos-a-saude.shtml

https://dcomercio.com.br/categoria/gestao/o-segredo-do-sucesso-esta-no-gerenciamento-de-riscos

https://www.unasp.br/blog/segredos-sobre-a-negociacao-de-salario/

https://medium.com/aela/vale-a-pena-trabalhar-para-uma-startup-96de57f3b547

https://blog.faro.edu.br/e-possivel-trabalhar-e-estudar-ao-mesmo-tempo-veja-este-post/

https://financaspessoais.organizze.com.br/dinheiro-x-felicidade-afinal-quanto-custa-ser-feliz/

https://forbes.com.br/carreira/2018/11/10-coisas-que-voce-merece-no-trabalho-alem-do-salario/

https://exame.abril.com.br/carreira/aprenda-a-se-apaixonar-pelo-seu-trabalho-novamente/

https://www.michaelpage.com.br/advice/carreira-profissional/pr%C3%B3ximos-passos-em-sua-carreira/sua-jornada-profissional-nunca-%C3%A9-tarde

https://time.com/time-person-of-the-year-2017-silence-breakers/

https://www.marketwatch.com/story/women-who-speak-out-at-work-get-ignored-men-become-leaders-2017-11-07

 

Declaração de uso justo

 

Não perca a chance de usar esses dados - pode virar um desses arrependimentos! Se você acha que sua audiência estaria interessada nessa informação, você pode compartilhá-la para reutilização não comercial. Tudo o que pedimos em troca é que você inclua um link para esta página, para que os leitores possam ver o estudo completo.

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Bruno Bertachini
Bruno é um especialista em carreira da Zety comprometido em oferecer conselhos ocupacionais que agreguem valor a profissionais em todas as etapas de suas jornadas.

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