
Como colocar cursos, certificados no currículo (CV): exemplo
Não adianta acumular certificados e cursos se você não sabe como preencher esses campos no curriculum (CV). Veja como colocar cursos e certificados no currículo.
As pessoas seguem as carreiras sonhadas quando crianças? Perguntamos para 2 mil profissionais se conquistaram seus trabalhos dos sonhos de infância. Estes foram os resultados.
O que você queria ser quando crescesse? Bombeiro? Jogador de futebol? Cantor? Super-herói?
Todos tivemos aquele trabalho dos sonhos.
Fosse ele lutar contra o crime, ganhar a medalha de ouro nas Olimpíadas ou estrelar em filmes de Hollywood, quando crianças estávamos determinados a realizar estes sonhos.
Mas — quantos de nós tivemos sucesso?
De acordo com uma nova pesquisa, mais de 6 entre cada 10 pessoas não conquistaram seus sonhos de infância.
Leia para encontrar descobertas ainda mais fascinantes deste estudo.
Em uma pesquisa com mais de 2 mil pessoas, participantes relembraram seus sonhos de criança e como eles mudaram ao crescer. O estudo descobriu que, infelizmente, mais de 6 entre cada 10 adultos não conseguiram aqueles trabalhos dos sonhos de quando eram crianças.
O número exato foi 67%, e 58% destes respondentes ainda desejavam tornar estes sonhos realidade.
Enquanto alguns participantes disseram que seus sonhos de criança mudaram com o tempo, a resposta mais comum foi que eles “se tornaram mais realistas”.
O realismo foi perfeitamente expresso por um dos participantes, que disse: “eu escolhi uma carreira que era acessível ao invés de trabalhos idealizados, tomando uma abordagem prática em relação aos empregos disponíveis, que geralmente eu aprendi a amar ou abandonar”.
Para outros, fatores externos os levaram a outros caminhos quando começaram a trabalhar: “eu não podia ensinar, porque não encontrava vaga em 1970. Eu me tornei enfermeira, e ensino meus pacientes e suas famílias todos os dias”.
Para outros, a realidade econômica de seus trabalhos dos sonhos interviu: “eu percebi que o trabalho com o qual eu sonhava na minha infância pagava mal e tinha poucas oportunidades de crescer. Eu escolhi estudar direito e creio que tomei a decisão certa”.
Em outros casos, a realidade do trabalho desejado na infância mostrou que não era o sonho que eles esperavam: “meu sonho quando criança era ser veterinário. Eu consegui um emprego trabalhando para um veterinário por um ano e tive diversas experiências que me ensinaram que eu não consigo lidar mentalmente com as partes mais difíceis do trabalho”.
Outro participante honesto disse: “Eu queria ser um advogado, assim eu saberia mais sobre o sistema legal. Eu percebi o quão sujo e corrupto é o sistema legal e a maioria dos advogados, e eu não queria fazer parte daquilo”.
Uma descoberta surpreendente da pesquisa é que 82% das pessoas que não realizaram seus sonhos da infância não os buscam na fase adulta.
Mas ainda há alguns poucos sortudos cujos sonhos viraram realidade, como este participante explicou: “eu me tornei uma bailarina profissional que fazia bicos de atriz. Agora eu atuo, canto e ainda danço, mas principalmente eu ensino balé. Aquele sonho ainda está bem vivo”.
Quando a realidade bateu na porta daqueles que não conquistaram seus sonhos de infância?
Em média, jovens brasileiros com ensino superior começam a trabalhar entre os 17 e 18 anos. Aqueles que têm ensino médio começam com 16 anos, e os que têm ensino fundamental começam com 15 anos.
Se considerarmos apenas trabalhos com carteira assinada, a idade média do primeiro emprego é aos 28 anos.
Então, o que crianças querem ser quando crescerem? Aposto que você não vai acertar a resposta mais comum -
Foi ser médico. Seis em cada dez sonharam em manusear o estetoscópio e aliviar a dor de pacientes. Outras respostas comuns foram: professor, veterinário, músico e estrela de cinema. Aqui está a lista completa:
Interessantemente, tanto homens quanto mulheres compartilharam o interesse em se tornarem médicos quando crescerem. Ambos os sexos escolheram medicina como segunda opção de carreira dos sonhos (15% dos homens e 17% das mulheres).
Para os participantes do sexo masculino, o sonho de infância mais comum foi se tornar esportista profissional (17%). Aqui estão as outras escolhas comuns:
TOP 10 trabalhos dos sonhos de infância dos homens | |
1. | Esportista profissional |
2. | Médico |
3. | Músico |
4. | Policial |
5. | Dono de negócio próprio |
6. | Super-herói |
7. | Professor |
8. | Estrela de cinema |
9. | Arquiteto |
10. | Bombeiro |
Para participantes do sexo feminino, o sonho de infância mais comum foi se tornar professora (22%). Aqui estão as outras escolhas comuns:
TOP 10 trabalhos dos sonhos de infância das mulheres | |
1. | Professora |
2. | Médica |
3. | Veterinária |
4. | Estrela de cinema |
5. | Escritora |
6. | Artista |
7. | Designer de moda |
8. | Música |
9. | Dona de negócio próprio |
10. | Chefe de cozinha |
Mas houve muitas outras respostas. Os participantes reportaram outros trabalhos dos sonhos incríveis. Em nenhuma ordem em particular, veja alguns outros sonhos que apareceram na pesquisa:
Primeiro, alguns trabalhos que crianças tipicamente amam:
E alguns que são bem específicos. Claramente algumas crianças são mais focadas em carreira que outras:
Claro, nem todo mundo pode ser médico ou esportista. Mas que curvas erradas fizemos no caminho das nossas carreiras?
A pesquisa deu aos participantes um cenário hipotético — o que aconteceria se eles se candidatassem a um emprego agora com seus primeiros currículos feitos?
O resultado:
44% dos participantes disseram que não seriam capazes de conseguir um trabalho que pagasse bem.
Ao fazer seus primeiros currículos, 27% dos participantes pediram ajuda para seus pais, e 18% para um professor ou professora.
Não é surpreendente que quase 40% deles têm vergonha dos seus primeiros currículos.
Os participantes aprimoraram suas habilidades de montar currículos? Sim e não.
Quase metade dos entrevistados atualizaram seus currículos nos últimos dois anos. Preocupantemente, um quarto dos participantes não atualizaram seus currículos na última década.
A pessoa média avalia sua confiança em seus currículos com um 6,5 — em uma escala em que 1 é nada confiante e 10 é totalmente confiante. Claramente há espaço para crescimento.
Uma coisa continua a mesma. Não importa se você busca seu trabalho dos sonhos de infância ou simplesmente deseja mudar de emprego, fazer um currículo perfeito é uma necessidade.
Vamos recapitular as principais descobertas do estudo:
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